Por Sérgio Dal Sasso
Como leitor adoraria ficar nas imagens de suporte aos textos e não esquentar com nada muito sério. Acho que não existe coisa pior que o exercício de ler, compreender e ainda aprender a usar. Sim, porque não adianta nada incorporar idéias sem saber adaptá-las em importância para a formação adequada de cada situação. É duro ter que pensar, mas isso é o que chamamos de evolução para a formação da personalidade do teu negócio, seja qual for.
As regras são especificas e por isso o grande dilema dos investimentos está no conseguir adequar e formar gente transformando-as em capital humano. Podemos copiar quase tudo, mas sempre ficaremos pela formação de um equilíbrio para que as pessoas reconheçam e acreditem que o desafio das suas vidas depende do gosto pelo meio por onde articulam as profissões e negócios.
Você pode importar toda uma equipe que deu certo, mas nunca terá êxito em transferir a personalidade do negócio que a formou, pois essa construção é resultado da integração entre o negocio, o comando, colaboradores e as variáveis que integraram o sucesso no tempo em que se formou. Cada cultura é resultado de uma gestão que se equilibra quando todos enxergam que o mesmo sol pode satisfazer a todos, aonde o menos favorecido perceba a existência de caminhos para seu deslocamento.
Todo inicio tem como base histórias reais, mas o encontro da forma vem da maturidade e disposição de ultrapassar os limites da cópia, e isso acontece quando repetidamente nos empenhamos em usar e rever métodos, até que entre o vai e o vem conquistemos formulas próprias para encurtar os caminhos.
O nível de comprometimento dos negócios tem tudo a ver com a capacidade do como acomodamos o ambiente para se envolva com as decisões. Como executivo odiava quando sentava em alguma reunião sem o conhecimento total da sua origem, ou mesmo quando só cumpria a tabela, sem poder participar. As pessoas sempre buscam importância para justificar as vidas, ninguém gosta de se sentir figurante. A frase é saber delegar participativamente, construindo junto para que o entendimento seja singular e assim obter melhores respostas quando do desenvolvimento e uso das novidades. O resto é a evolução e identificação ao necessário, ou seja, quando um caminho vai ficando claro todas as suas relações evoluem para a sinergia, fazendo com que sua procura tenha mais freqüência, precisão e clareza diante dos fatores que justificaram a busca.
Os erros ocorrem quando achamos que tudo que nós cerca deve ser chamado de cliente, esquecendo que por trás deles temos a parte gente e suas variações de sonhos, objetivos, atitudes e percepções.
A grande equação dos negócios é saber que ninguém pode ser igual, e por isso o melhor é aprender a usar o que cada um tem de melhor para contribuir na composição de algo mais completo e seguro, fazendo com que não sejamos vitimas de trocas súbitas quando do primeiro problema, e em muitas vezes pelo fato de apresentarmos uma única solução.
Quando definirmos o conceito de clientes, não devemos esquecer seus nomes, abandonar a espontaneidade, adotar políticas somente por estatísticas, virtualizar acomodando seus processos ou transformar seu grupo em confortáveis maquininhas de digitação.
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