SLACK, Nigel…[et al.]. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Configuração de departamentos, de centros de trabalho e de instalações e equipamentos, com ênfase especial na movimentação otimizada, através do sistema, dos elementos aos quais se aplica o trabalho.
STEVENSON, W. J. (2001) – Administração das Operações de Produção. LTC. 6ª edição. Rio de Janeiro
O arranjo físico significa tomar decisões sobre a forma de como serão dispostos os centros de trabalho que aí devem permanecer. Gaither e Frazier (2001) dizem que definir o arranjo físico significa planejar a localização de todas as máquinas, utilidades, estações de trabalho, áreas de atendimento ao cliente, áreas de armazenamento de materiais, corredores, banheiros, refeitórios, bebedouros, divisórias internas, escritórios e salas de computador, e ainda os padrões de fluxo de materiais e de pessoas que circulam o prédio.
MOREIRA, Daniel; Administração da Produção e Operações. São Paulo: Pioneira Thomoson, 2004.
O planejamento do arranjo físico envolve decisões sobre a disposição dos centros de atividade econômica em uma unidade e definem centro de atividade econômica como qualquer coisa que utilize espaço: uma pessoa, um grupo de pessoas, o balcão de um caixa, uma máquina, uma banca de trabalho e assim por diante.
RITZMAN, Larry; KRAJEWSKI, Lee; Administração da Produção e Operações. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
RITZMAN, Larry; KRAJEWSKI, Lee; Administração da Produção e Operações. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
A arte e a ciência de se converter os elementos complexos e inter-relacionados da organização da manufatura e facilidades físicas em uma estrutura capaz de atingir os objetivos da empresa pela otimização entre a geração de custos e a geração de lucros.
FRANCISCHINI, Paulino G; GURGEL Floriano do Amaral. Administração de materiais e do patrimônio. Pioneira Thomson, 2002
FRANCISCHINI, Paulino G; GURGEL Floriano do Amaral. Administração de materiais e do patrimônio. Pioneira Thomson, 2002
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