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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

A verdadeira felicidade

A verdadeira felicidade custa pouco; sendo cara, é porque a sua qualidade não presta. - François Chateaubriand

Pensamento 6 Sigma

Quando existe um resultado, existe um processo... Quando existe um processo, existe uma variação de desempenho... Quando existe uma variação de desempenho, existe uma oportunidade 6 sigma!

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Por que não somos criativos? - É hora de repensar como desenvolver nos alunos a capacidade de criar e inovar

Por Marcos Hashimoto*
 Divulgação
No mês passado, recebemos no Insper representantes de seis escolas de negócios para brigarem pelo primeiro lugar do Innovation Challenge Brasil, a principal competição de inovação corporativa entre MBAs no país. Realizado desde 2009, o Innovation Challenge proporciona aos competidores, todos alunos das melhores escolas do país, uma oportunidade única para demonstrar sua capacidade de criar soluções inovadoras para desafios apresentados por grandes corporações.

Estudando as ideias apresentadas por mais de 50 equipes para responder aos desafios de PepsiCo, Diageo e Dpaschoal, assim como outras 40 apresentadas para PepsiCo e Bunge na edição do ano passado, cheguei à triste constatação que nós, cursos de MBA em geral, lamentavelmente não estamos sendo bem-sucedidos em desenvolver essas competências nos alunos.

Hoje é difícil encontrar alguma empresa que não esteja preocupada em melhorar sua competitividade por meio da inovação, seja em
produtos, processos ou negócios. Em alguns setores, inovar significa, mais do que um diferencial, uma questão de sobrevivência. Iniciativas como o Innovation Challenge se tornam relevantes na medida em que empresas veem nesse canal uma forma de conseguir ideias diferentes e novos enfoques para seus negócios. Além, é claro, da possibilidade de descobrir novos talentos.

Sendo esta uma necessidade evidente do mercado, faço a seguir algumas considerações sobre os motivos que levam as pessoas a perder sua capacidade criativa:

- Excesso de informações. Até pouco tempo, sofríamos com a carência de informações, e o advento da
internet mudou isso de uma forma avassaladora. Agora, ao contrário, somos atolados por newsletters, blogs, twitters, e-mail marketing, boletins, RSS feeds, de todo e qualquer tipo. O futurólogo americano Alvin Toffler, prevendo os vieses da recém-constituída sociedade do conhecimento, advertiu: “Uma das competências mais valorizadas no futuro não será a capacidade de aprender, e sim a capacidade de desaprender para aprender o novo”. Quando todos estamos expostos às mesmas fontes de informação, perdemos a capacidade de pensar diferente dos demais. Acabamos adotando uma linha de pensamento padronizada, que é extremamente prejudicial para a geração de ideias diferentes.

- A prisão dos paradigmas. Ao longo da nossa vida, aprendemos o jeito certo de fazer as coisas, nossos paradigmas - os padrões que dão segurança e previsibilidade a tudo o que fazemos na vida. Esses padrões são necessários para que as pessoas encontrem referências para adequar seu comportamento de forma que seja socialmente aceita. No entanto, quando passamos a acreditar que esse padrão é o único jeito de fazer as coisas, passa a ser algo péssimo para o pensamento criativo. É por causa dessa prisão, dessa paralisia, desses bloqueios mentais, que ficamos presos a respostas pré-determinadas, limitando nossa capacidade de vislumbrar novos caminhos, novas alternativas, novos padrões.

Uma das coisas que reparei na minha experiência acadêmica é que os jovens são naturalmente mais criativos do que os executivos e que as crianças são mais criativas do que os jovens. Existe uma relação invertida entre formação educacional e criatividade. Quanto mais aprendemos, mais paradigmas criamos, e isso nos leva a gerar ideias que estejam dentro de um escopo de realidade limitado pelos nossos paradigmas. A expressão “pensar fora da caixa” significa exatamente a capacidade de sair da prisão dos paradigmas para buscar alternativas regidas por outros paradigmas que não temos. A frase que mais gosto sobre isso é atribuída a Jean Cocteau: “Não sabendo que era impossível, ele foi lá e fez”.

- Universo de realidade limitado e restrito. Repare bem: as pessoas mais criativas que você conhece são justamente aquelas que acumularam mais experiências, aprenderam muitas coisas diferentes, mudaram algumas vezes de
emprego, conhecem outros países e culturas, possuem uma ampla e variada rede de relacionamentos. Isso não é por acaso. Quanto maior os estímulos diferentes que passamos na nossa vida, maior a capacidade de “conectar pontos” que vão levar a ideias realmente inovadoras e criativas. A capacidade de criar é diretamente proporcional à diversidade contida em nossa mente.

- A pressão do tempo. “Não tenho tempo!” é uma das expressões mais clichês que encontramos no mundo empresarial. As pressões vêm de todos os lugares, de todas as formas e com várias intensidades e origens. Nada pode ser mais prejudicial à capacidade criativa do que a falta de tempo para relaxar, desligar-se do problema ou da situação e permitir que os pensamentos vaguem livremente e sem amarras racionais e conscientes. Essa é a ideia de Domenico de Masi (O Ócio Criativo), que postula o desprendimento do problema como forma de encontrar soluções criativas. Ou será que você nunca teve uma ideia brilhante no meio da madrugada, tomando uma chuveirada ou sentado na privada?

- Medo de errar. Desde criancinhas, aprendemos que o erro é penalizado, que devemos acertar sempre. No mundo empresarial, a postura “fazer certo sempre” e “erro zero” é mais enfatizada ainda. Não existe inovação sem algum grau de tolerância ao erro. Tentativas frustradas fazem parte do processo de aprendizado. Muitas boas ideias só surgem depois de várias más ideias. Por causa disso, acabamos por desenvolver uma cultura de autocrítica muito forte, que nos faz podar nossas próprias ideias nascentes simplesmente porque podem não ser bem vistas, podem nos ridicularizar, nos expor demais ou nos prejudicar de alguma forma. O brainstorming é uma técnica bastante conhecida de criatividade e é baseada no pressuposto de que criatividade é ter muitas ideias e jogar fora as ruins.

Muito bem, vamos parar por aqui. Quantas escolas exploram técnicas de criatividade? Quantos MBAs desenvolvem ativamente esta competência? Quantos cursos oferecem oportunidades para ampliar horizontes, aceitar o erro, permitir o ócio, quebrar paradigmas e limpar a mente? Eu não conheço nenhum. Não estaria na hora de repensarmos nossos cursos para preparar os alunos para atender esta tão urgente demanda das empresas?

* Marcos Hashimoto é professor de empreendedorismo do Insper, consultor e palestrante (http://www.marcoshashimoto.com/)

domingo, 9 de janeiro de 2011

Implementação da ISO 9001 online confirma a eficácia

Ano passado eu divulguei no blog o lançamento ISO ONLINE da Templum, e agora o sistema passou pela sua “prova de fogo” muito bem, pois dois clientes já receberam sua certificação! Isto significa que meu palpite na época estava certo e que a idéia do Igor Furniel é realmente viável, como julguei. do sistema

“Com 11 meses do lançamento conquistamos 50 clientes, 1000 test drives e 2 já foram certificados.” – me informou o Igor Furniel, Diretor da Templum. E o Tiago, que faz parte do time do ISO Online me passou por e-mail os nomes dos clientes certificados: A Dimarzio Imóveis e a Odonto Martins, ambos de Campinas-SP.
Volto a afirmar que esse sistema representa um marco na história da certificação ISO no Brasil, uma ruptura com relação a forma tradicional de prestar consultoria. É tendência mundial usar a internet para aprendizado nas mais diversas áreas, o EaD (Ensino à Distância) veio para ficar e se fortalece e aprimora a cada dia, portanto é natural que essas ferramentas sejam aplicadas nos processos de consultoria!… É o futuro, minha gente.
O Correio Popular, jornal de Campinas, destacou o fato de que Micro e Pequenas Empresas estão buscando mais avidamente a certificação ISO 9001, aquecendo o mercado de consultoria. E destaca também a opção do ISO Online como solução de baixo custo, além de citar o case da Odonto Martins, que se preparou para a certificação por este meio. (leia mais aqui)
Quero parabenizar ao Igor Furniel por ser um empreendedor de visão, que assim como muitos no passado, acreditou em sua idéia e mesmo sob críticas e descrença, investiu nela e está desbravando esta fronteira do mundo virtual através do ISO Online, que certamente em breve será seguido por outras consultorias. 

fonte: http://qualiblog.wordpress.com/2011/01/05/implementacao-da-iso-9001-online-confirma-a-eficacia/

 

 

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Desvendando o ISO ON LINE

Posted on 04/03/2010 by ronaldocgq
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Conforme prometido, este artigo trás uma análise bastante completa do sistema ISO on-line, novidade lançada pela Templum em Fevereiro de 2010 e que promete revolucionar a forma atual de implementação e certificação ISO 9001.
Antes de mais nada quero deixar claro que este não é um post pago. Sua função é informativa, procurando esclarecer uma série de pontos a respeito do sistema e não pretende ser uma palavra final sobre o assunto, visto que a decisão de utilizá-lo ou não deve ser tomada a critério de cada um.
O texto é bem longo, então se preferirem podem baixar esse conteúdo em formato PDF clicando no relatório ao lado, mas não deixem de ver a surpresa que o Qualiblog reservou para você no final do artigo! E tem um link lá no final para você fazer o Test Drive do ISO on-line também.

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Toda novidade, quando surge, trás consigo duas coisas básicas:
1 – Chama a atenção pelo potencial revolucionário que apresenta;
2 – Desperta desconfiança por quebrar paradigmas até então estabelecidos;

E foram justamente esses motivos que me levaram a preparar este artigo sobre o sistema ISO on-line. O impacto inicial chamou minha atenção. Eu queria – ou melhor, precisava – saber se ele realmente é capaz de quebrar paradigmas do processo de implementação e certificação da ISO 9001, um processo que tem sido feito praticamente da mesma forma há anos. Neste artigo você poderá acompanhar passo a passo o que fiz para tentar descobrir do que esse sistema é capaz. (se quiser, clique nas imagens para ver mais detalhadamente as telas).
O primeiro passo para isso o próprio sistema me permitiu, através da ferramenta de “Test Drive”. Uma ótima sacada, pois permite a degustação gratuita da idéia antes de investir nela. Um bom sinal. Mas é claro que só isso não era o bastante para mim. Fui conferir.

A tela de abertura do site é, na minha opinião, muito criativa e atraente. Bem diagramada (aliás, poderão ver que todo o site é assim), me passou a idéia de dinamismo e modernidade. Obedece a critérios fundamentais quanto à navegabilidade e conforto, necessários a um site que pretende manter o usuário nele por um bom tempo. Mas beleza não põe mesa, diz o ditado…
Foi só clicar no botão verde com o carro tunado para começar a experiência.

O cadastro tem só uma tela, é rápido e simples para preencher, sem excesso de informações – tem site que falta pedir o nome completo da tataravó do usuário… Nele você já define o e-mail e senha que usará para acessar o sistema (login). Após preencher os campos leia os termos de uso, role a tela e marque a caixinha com o texto “Sim, li e aceito.” e clique no botão “Enviar”. Pronto, você já está dentro do ISO on-line!
A primeira tela (Diagnóstico) é fundamental para o bom aproveitamento do sistema! Ela trás um questionário com poucas perguntas que monta um perfil da empresa usuária, que vai ser útil para quem te acompanhar (o consultor da Templum que lhe prestará auxílio on-line durante o processo real) e para você, pois entre outras coisas as respostas ajudarão a definir até possíveis exclusões de requisitos da ISO 9001 que você não precisar atender. Essa tela de certa forma personaliza o sistema para o seu caso. Se for preciso, você poderá corrigir depois suas respostas clicando no botão “Diagnóstico”, fácil, fácil…

Clicando no botão “Resumo” você pode conferir tudo o que já fez no ISO on-line, acessando rapidamente o que quer rever ou que falta fazer. Novamente, uma tela bonita, mas sem excessos, com a informação necessária para você se localizar facilmente no sistema. Os botões cinzentos no topo facilitam a navegação por todas as áreas.
A área de Conteúdo eu achei um show à parte! Fácil de navegar, com os botões auto-explicativos à esquerda da tela, sub-menu com acesso a glossário, perguntas, fórum, chamados (envia um e-mail ao consultor), chat (bate papo on-line) e, conforme o conteúdo, arquivos adicionais.
IMPORTANTE! – Esses arquivos são uma das praticidades do sistema: alguns trazem apenas conteúdo adicional, mas também existem aqui modelos de documentos, formulários, e documentos que você precisará preencher ou enviar via sistema para análise dos consultores, que devolverão com um parecer. Enquanto esses documentos não estiverem aprovados seu andamento pode ficar restrito, impedindo a continuidade do processo de implantação. Essa é uma das melhores coisas do sistema e foi o que me fez começar a acreditar que ele pode dar certo! Em pontos vitais do processo você não estará sozinho (e não poderá fazer besteiras…), pois um consultor capacitado fará um acompanhamento do trabalho que você desenvolver na sua empresa.
Os textos da área de conteúdo são curtos e claros, mas se mesmo assim você tiver dúvidas em alguma etapa poderá contar com ajuda via e-mail, chat, fórum… Tiveram a preocupação de incluir no sistema todas as ferramentas de EaD (Ensino a Distância) disponíveis para um suporte adequado ao usuário!
Os vídeos também são curtos e de carregamento rápido, muito bem elaborados. Destaco o fato de que o próprio Igor Furniel protagoniza grande parte dos vídeos, o que me passou a impressão de sua extrema confiança no que ele oferece através do ISO on-line. Esta impressão inclusive se confirmou no encontro que tive com ele recentemente, quando me disse que sua presença nos vídeos é uma forma de “dar a cara a tapa” – concordo! Uma empresa especializada desenvolveu esses vídeos, produzindo um material de alta qualidade e capaz de quebrar a monotonia que seria provável nesse tipo de ferramenta, o que não acontece com o ISO on-line!
Ao final de cada fase do processo, para comprovar que tudo está indo bem e pode ser iniciada a nova fase, o programa lhe pede uma confirmação. Clique em “Finalizar conteúdo” somente depois de verificar se tudo está conforme, se foram feitos os downloads e uploads necessários (no canto superior direito da tela deverão estar ticados os eventos).
O que vi até aqui satisfará a maioria dos interessados que se derem ao agradável trabalho de fazer o “Test Drive”, onde poderão conferir cada uma das afirmações que faço neste artigo.
Minha impressão final após o “Test Drive” foi muito positiva, mas restavam algumas dúvidas. Sou um tanto crítico com esse tipo de coisa, então o teste não foi suficiente para mim e fiz questão de crivar o Igor com perguntas que considerei relevantes para uma avaliação mais profunda e isenta do ISO on-line. Confesso que já achava que poderia recomendá-lo e estava muito propenso a isso. As questões que levantei eram uma espécie de prova de fogo para o sistema. Para quem quiser saber mais, seguem as respostas do Igor:
1 – Quanto tempo demorou para desenvolverem o ISO on-line e quantas pessoas foram envolvidas nesse processo?
Cerca de 24 meses. Foram 30 profissionais envolvidos diretamente em todo o processo e três empresas de consultoria com experiência de longa data.

2 – O sistema está hospedado em ambiente seguro? Há backup das informações e fácil acesso para o usuário se for preciso?
Sim, a ISOONLINE esta hospedada em um servidor na Locaweb, com todos os requisitos de segurança. Sim o backup do banco de dados é feito diariamente.

O Cloud Computing Locaweb é formado por uma nuvem de capacidade computacional e armazenamento de dados que evita a dependência de um único recurso físico e, ao mesmo tempo, proporciona escalabilidade para crescer e processamento garantido e isolado para cada cliente. A arquitetura da computação em nuvem também reduz de maneira inteligente o consumo de energia do Data Center, contribuindo para preservação do meio ambiente.
3 – Explique em mais detalhe os tipos de suporte que o usuário terá ao usar o ISO on-line e qual o tempo de resposta de cada um.
Existem sete formas de o usuário conseguir ajuda na ISOONLINE:

GLOSSÁRIO INTELIGENTE – grande dicionário de termos técnicos. Que identifica automaticamente as palavras complicadas da tela em que o usuário está e as coloca antes das demais, que estão disponíveis para consulta.
FAQ – Cadastro das perguntas mais freqüentes. Pode ser acessado a qualquer momento
FÓRUM – Esta ferramenta permite ao usuário a participação em fóruns e até mesmo a criação de novos, aqui temos um estimulo à troca de informações entre os usuários.
CHAMADOS – Ao abrir um chamado o usuário terá atenção exclusiva de um especialista, que tem 8 horas para analisar e resolver o problema em questão. Documentos e outros arquivos podem ser anexados e submetidos a analise. O usuário tem controle absoluto dos chamados abertos.
CHAT – Das 8 às 18 horas o usuário poderá solicitar atendimento a um especialista que, através de uma ferramenta de bate papo o atenderá quantas vezes forem necessárias.
SAIBA MAIS – O saiba mais é um mecanismo inovador e inteligente, que permite que o usuário adquira mais conhecimento sobre um determinado tema, sempre que ele desejar. Ex: O procedimento Controle de documentos sugere o backup de arquivos eletrônicos. Nesta tela o usuário pode acessar o SAIBA MAIS e obter dicas valiosas de como realizar esta atividade e até encontrar links para download de softwares que fazem isso.
UPLOADS OBRIGATÓRIOS – Nos pontos mais críticos ou complexos da implementação, os usuários são obrigados a enviar os arquivos (procedimentos, instruções de trabalho, etc.) para a analise dos consultores especialistas, o que é uma garantia da qualidade do processo do inicio ao fim.
4 – Qual a formação e experiência dos consultores que atenderão os usuários?
Os consultores que atendem os usuários são auditores lideres formados e com experiência.

5 – Se o usuário precisar de uma visita presencial, como isso seria atendido?
O usuário poderá solicitar a visita de um especialista nos casos em que julgar indispensável. Neste caso os custos de visita deverão ser pagos pelo usuário.

6 – Acho que o mapeamento dos processos e a criação de indicadores pode ser um ponto difícil de tratar on-line. O sistema prevê o uso dessas ferramentas e orientará o usuário nessas questões?
Estes são dois pontos que foram exaustivamente trabalhados pelo time ISOONLINE. Os usuários recebem um conjunto de orientações e ferramentas que desmistificam estes pontos, permitindo o desenvolvimento de forma descomplicada. Após o desenvolvimento o material produzido deverá ser submetido à auditoria de nossos especialistas, que interagem com o usuário quando necessário.

7 – As auditorias internas serão feitas como? A auditoria antes da certificação será executada por pessoal competente?
Os usuários receberão o treinamento e o conjunto de ferramentas necessárias para a realização de auditorias internas. A auditoria de pré certificação é feita pelo time de especialistas da ISOONLINE em conjunto com o usuário, para que este tenha a oportunidade de adquirir mais conhecimento com a experiência.

8 – Qual o papel do sistema após a certificação?
Apos a certificação a ISOONLINE será a base para a manutenção e evolução do SGQ, o usuário terá que cumprir tarefas ao longo dos anos e receberá alertas automáticos periodicamente.

9 – Supondo que o cliente queira apenas a implantação, mas depois de algum tempo decida se certificar. Poderá retomar o uso do sistema para completar o processo?
Sim o cliente que opta somente pela implementação tem todo o suporte da ISOONLINE até o momento da certificação.

10 – Como é avaliado o empenho do próprio usuário no processo de implantação?
Após a conclusão do diagnóstico a ISOONLINE modela o processo de implementação para a empresa e gera um cronograma com as datas de conclusão para cada tarefa. Nossos especialistas recebem relatórios automáticos com indicadores que permitem avaliar o desempenho de cada usuário, alem disso mensagens automáticas são disparadas sempre que a ISOONLINE encontra um problema ou que o usuário cumpre uma meta.

Alem de todos os controles preparamos um mecanismo de reconhecimento dos melhores usuários que atribui pontos para os usuários que cumprem as metas, estes pontos podem ser trocados por prêmios especiais ao termino do processo.
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Acredito que depois dessas respostas do Igor sobre o funcionamento do ISO on-line qualquer um poderá ficar tranqüilo em adquirir o sistema, pois vemos que há uma excelente estrutura por trás dele, capaz de dar segurança e suporte adequado a todos os usuários!
Para mim, o ISO on-line provou que é capaz de quebrar o paradigma de que consultoria para implementação e certificação ISO 9001 só funciona se for feita no local. A internet já vem mudando a forma como interagimos com amigos e clientes, a forma como estudamos, como compramos ou nos informamos. Era mesmo uma questão de tempo até surgir uma ferramenta que permitisse uma assistência em processos como a consultoria.

Quer experimentar? Faça o Test Drive agora mesmo!

E se decidir optar por adquirir o sistema ISOONLINE, volte aqui e informe o seu login (que você registrou no site do programa, sem a senha) e a data da compra.

Quem registrar esses dados nos comentários desse artigo ganha 10% de desconto na compra!!!

Uma vantagem para quem acessa o Qualiblog!

 fonte: http://qualiblog.wordpress.com/2010/03/04/desvendando-o-iso-on-line/

Se você não tem uma boa historia para contar, invente uma

 Cabe principalmente ao marketing ajudar a identificar, inventar, organizar e contar as histórias que formam as marcas. Rolim Amaro que o diga...
 
Marketing é a arte de contar histórias. Atrás de toda empresa de sucesso sempre tem uma boa história.

O que é que vocês pensam que o Comandante Rolim fazia quando se dispunha a ficar ao lado das escadas dos seus aviões, recebendo os passageiros da TAM nas horas de maior movimento no aeroporto de Congonhas? Ora, inventando histórias para a sua empresa. Ele era um hábil criador e contador de histórias. Inventou o “fale com o presidente”, o tapete vermelho, instalou salas de espera especiais com música ao vivo, espaço para idosos e deficientes, cafeteira para atenuar as esperas de embarque etc. Com isso ajudava a formar e fortalecer a marca da sua empresa. Ele sabia como ninguém que é a soma de pequenas histórias que formam a grande história de uma marca. 

AviaoTAM350xCabe, principalmente ao marketing, ajudar a identificar, inventar, organizar e contar as histórias que formam as marcas. É este alinhavo dos fatos ao longo da linha de comunicação que dará a sedimentação da marca e o posicionamento na mente dos nossos clientes. A comunicação tem que “deixar rastro” ao longo do tempo e para que isso possa acontecer devemos ter cuidado com a linguagem: coerência, consistência e pertinência sempre. É preciso saber se manter na linha de comunicação contando histórias diferentes, mas que somadas digam uma única coisa, a história da empresa. A comunicação se processa na sedimentação, tudo precisa de elaborado com inteligência.

Ouvi recentemente que o grande boxeador Cassius Klay - Mohamad Ali -, no início da sua carreira, foi visitado por um jornalista da Revista Life, uma das maiores revistas do seu tempo. A publicação da entrevista seria fatal para a carreira do pugilista iniciante, pois a exposição na mídia nacional iria ajudar a colocá-lo entre os grandes. O lutador percebeu que a entrevista não estava rendendo o esperado e que o jornalista não escreveria nada sobre ele. Esperto, inventou na hora que para adquirir resistência treinava boxe no fundo da piscina. O jornalista mostrou-se interessado e ele amarrou pesos no corpo e se atirou na água. E, para espanto do entrevistador, lá no fundo fazia jabs, swings e ganchos. Na outra semana estava na capa da Life e deu início a uma das mais belas carreiras do esporte. E enquanto pôde foi inventando histórias ao seu respeito. Ele se alimentava da mídia e a mídia se alimentava dele.

Inventar histórias é bom para a marca, mas elas não podem parecer falsas. O público percebe na hora a sua segunda intenção. Políticos experientes sabem bem disso, inventam e estimulam boas histórias sobre seus trabalhos. Um velho político mineiro chegou a dizer: “não importa o fato, mas sim a versão do fato”. Quer político mais habilidoso em criar fatos do que o Jânio Quadros?

Você pode falar dos seus produtos e como foram criados, das dificuldades do pioneirismo, como tudo começou e dos fatos mais pitorescos. Uma vez identificados, reforce-os, colocando emoção neles. Por exemplo, numa empresa em que trabalhei, O Boticário, há uma deliciosa e verídica história: o Miguel Krisgner, fundador da empresa, foi estimulado por um amigo a comprar do apresentador Silvio Santos os frascos de perfumes que o mesmo mantinha em elevado estoque num barracão do SBT. O apresentador ia lançar uma linha de perfumes, desistiu e não sabia mais o que fazer com os frascos. O Miguel chegou em boa hora e arrematou tudo e por um preço baixo, pois a emissora precisava desocupar o espaço para montar um cenário de novela. Miguel, na saída, ainda perguntou se poderia levar também o molde dos frascos. – “Leve tudo”, falaram os diretores do SBT. Miguel voltou a Curitiba e teve dificuldades para armazenar tantos frascos, usou até as garagens dos amigos. Nascia ali um dos maiores sucessos da perfumaria nacional, o frasco era no formato ânfora, marca registrada do Boticário e o primeiro perfume a ocupá-lo foi o Acqua Fresca, cujas vendas, em enorme quantidade, deram, início ao sucesso da empresa.

Quanto mais refinada a história, melhor. É a sutileza da montagem da sua estrutura narrativa que vai pegar as pessoas. Vi na Bienal do Mercosul em 2003 uma história que me comoveu muito. Ela não tem nada a ver com o ambiente empresarial, mas serve como exemplo: foi dada à artista americana Rachel Bernick a possibilidade de fazer uma instalação. E o que ela fez? Havia ouvido falar que quando o sábio Humboldt visitou a Venezuela há 200 anos encontrou uma tribo de índios que havia dizimado outra e como troféu de guerra trouxeram para a aldeia os papagaios da tribo exterminada. Estes papagaios repetiam as palavras aprendidas da tribo morta. Humboldt com a ajuda de um indígena, escreveu a onomatopéia das aves. A artista, com a autorização do Ibama, coletou aves na floresta e ensinou-as a repetir o idioma Maypure, o da tribo morta. Colocou-os em um grande viveiro, envolto em papel translúcido, onde você podia ver a silhueta de palmeiras e papagaios. E eles repetiam para nós, no presente, as palavras de uma tribo extinta há 200 anos. Isso é criar uma boa história. Está aí um desafio para você: qual é a sua história? Qual é a história da sua empresa?

Eloi Zanetti - eloi@eloizanetti.com.br

fonte: http://www.amanha.com.br/blogs/95-comunicacao--por-eloi-zanetti/1282-se-voce-nao-tem-uma-boa-historia-para-contar-invente-uma?goback=.gde_3235393_member_39485112

domingo, 2 de janeiro de 2011

Design Universal na Arquitetura


O conceito de Design Universal relaciona-se ao “Design Inclusivo” e ao “Design para todos”. Significa um enfoque diferenciado para produtos, serviço e ambientes que podem ser usados por todas as pessoas independentemente da idade, habilidade ou condição de saúde.
A idéia está ligada diretamente ao conceito político de uma sociedade inclusiva e sua importância vem sendo reconhecida pelos governos, indústria, comércio e, necessariamente, deve ser levada em conta também pelos Arquitetos, Engenheiros e Designers.

As revistas de decoração e arquitetura muitas vezes mostram residências magníficas com ambientes múltiplos, cascatas e mil artifícios arquitetônicos para dar realce a algum detalhe ou ambiente. Deixando a estética de lado e analisando friamente vários destes projetos, percebe-se que são ambientes pensados apenas para pessoas sadias e com plena capacidade de movimentação.

Não precisamos ir longe para conseguir um exemplo. Quem mora em um pequeno sobrado e quebrou a perna sabe o quanto é difícil tomar banho e ir para o quarto, atividades simples para quem tem saúde mas problemáticas para quem tem algum tipo de limitação física.

O Design Universal é um novo paradigma que surgiu dos conceitos de “barrier-free”, “accessible design” e “assistive technology”. A idéia é que os ambientes forneçam um nível adequado de acessibilidade inclusive às pessoas não totalmente aptas, com limitações físicas, temporárias ou definitivas, mas que não podem ser separadas ou estigmatizadas por isto. Por exemplo, sugere-se usar rampa de acesso ao invés de uma escada convencional, e banheiros que permitam a entrada, circulação e uso inclusive por pessoas em cadeira de rodas. De quebra, ajuda-se também um espectro maior de pessoas, não apenas aquelas com desabilidades, pois os projetistas passam a se preocupar mais com a maneira como as coisas funcionam. Um exemplo clássico aconteceu no exterior, quando se começou a projetar escadas com corremão mais adequado às pessoas com problema nas mãos, no final algumas empresas acabaram lançando peças maiores, fáceis de pegar e mais atraentes-se e que acabaram vendendo bastante, pois o preço ficou competitivo quando começaram a ser produzidos em massa.

À medida em que a expectativa de vida aumenta, devido aos progressos da medicina e à melhoria da qualidade de vida, há um crescente interesse no Design Universal. Muitas indústrias estão aumentando sua participação no mercado justamente pela preocupação com este aspecto.

Mesmo sem que muitos percebam, o Design Universal já faz parte da vida cotidiana. Um exemplo: na informática o comando “Desfazer” existente em todos os programas é uma forma de inclusão, e na Arquitetura os exemplos são muitos. Faixas com textura diferenciada no piso orientam aqueles com deficiência visual, os mictórios e cabines telefônicas para pessoas baixas ou em cadeira de rodas, rampas para acesso nas calçadas e nos edifícios, são todos itens do Design Universal que, felizmente, começaram a ser incorporados nas edificações.

Princípios do Design Universal

A norma básica é facilitar o uso de tudo, por todos, ou seja, a meta é conseguir:
• Uso igualitário
• Flexibilidade de uso
• Uso simples e intuitivo
• Informações facilmente perceptíveis
• Tolerância ao erro (lembra-se do comando “Desfazer” existente nos programas?)
• Baixo esforço físico
• Tamanho e espaço adequados ao uso pelos deficientes

Na prática, estas idéias se transformam em coisas como:
• Superfícies suaves nas entradas, sem escadas
• Portas e corredores internos mais largos
• Alavancas para abertura de porta, nada de botões redondos
• Chaves elétricas com painéis grandes e planos ao invés de pequenas chaves de comutação
• Botões nos painéis de controle que podem ser distinguidos pelo tato
• Iluminação mais brilhante e apropriada nos locais de trabalho
• Placas de instruções com tamanho de letra adequado à quem não enxerga bem
• Uso de símbolos (ícones) ao lado das etiquetas com texto
• Linhas de visão e texturas bem demarcadas ao longo dos caminhos
• Possibilidade de escolha de diversas línguas nos auditórios
• Rampa de acesso dentro das piscinas, para crianças, animais ou pessoas em dificuldade
• Televisores com zoom

A lista é longa, a idéia é que todos possam usufruir dos ambientes e dos objetos. Pense nisto em seu próximo projeto!

fonte: http://www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=32&Cod=94 

Confuso pelas campainhas, beeps e sinais sonoros??


A norma ISO oferece uma solução

18/11/2010

As campainhas, beeps, sinais sonoros e outros sons emitidos pelos prinicpais bens de consumo estão te deixando louco? Sente-se confuso sobre qual produto está fazendo o som, e o que ele significa?

Para responder à estas questões, a ISO desenvolveu uma norma estabelecendo padrões para os sinais audíveis utilizados para transmitir informação relacionada ao uso do produto aos consumidores. Agora, itens como seu computador pessoal, sua câmera ou seu brinquedo infantil favorito lhe darão sinais sonoros que serão fáceis de compreender, sem causar confusão com outros sinais.

“Esta norma é parte de uma série de normas que visam tornar os bens de consumo mais práticos, em particular, mais eficazes, eficientes e satisfatórios para todos os usuários,” disse Kenji Kurakata, relator da equipe que desenvolveu a nova norma. “Queremos que todos os usuários estejam aptos à viver e trabalhar em harmonia com seus bens de consumo.”

A nova norma, ISO 24500:2010, Ergonomia – Design Inclusivo (accessible design) – Sinais audíveis para bens de consumo, foi concebida para melhorar a praticidade e acessibilidade dos sinais sonoros usados em bens de consumo, nisto melhorando seu uso não somente por pessoas cm deficiências visual ou auditiva, mas também pelos idosos, os temporariamente inaptos e por todos aqueles que não possuem deficiência alguma.

Os padrões para sinais audíveis contidos na ISO 24500 adotam os princípios do design inclusivo apresentados no Guia ISO/IEC 71:2001, Diretrizes para desenvolvedores de normas par atender as necessidades de pessoas idosas e pessoas com deficiências. Será utilizada em conjunto com suas normas adjuntas, ISO 24501, Ergonomia – Design Inclusivo – níveis de pressão sonora para sinais audíveis para bens de consumo, prevista para publicação em 2011.

O tema da acessibilidade é desenvolvido através do trabalho dos diferentes comitês técnicos da ISO que desenvolvem as normas ISO relacionadas. Este trabalho foi assunto de destaque na edição de setembro de 2010 da revista ISO Focus+, e no mesmo ano tema do Dia Mundial da Normatização, em 14 de outubro – “Normas tornam o mundo acessível a todos”.

Adicionalmente, um workshop internacional foi realizado entre 3 e 5 de novembro de 2010 em Genebra, Suiça, para examinar as normas necessárias para facilitar o acesso à produtos, serviços, ambientes e instalações à pessoas com deficiências. Organizado pelo World Standards Cooperation – WSC (Cooperação Mundial entre Normas), o workshop contou com grupos de partes interessadas chave de todo o mundo para discutir esta importante questão. Para mais informações, acesse www.iso.org/wsc-accessibility (somente em inglês)

A ISO 24500:2010, Ergonomia – design inclusive (accessible design) – Sinais sonoros para bens de consumo, foi desenvolvida pelo comitê técnico da ISO 159 (ISO/TC 159), Ergonomia, subcomitê SC 5, Ergonomia do ambiente físico, e está disponível nos institutos nacionais membros da ISO (veja lista completa com os contatos). Ela também pode ser adquirida diretamente do Secretariado Central da ISO, ao preço de 58 francos suíços, através da ISO Store ou contatando o Departamento de Marketing Comunicação e Informação (Elizabeth Gasiorowski-Denis, Communication Officer, Marketing, Communication and Information Tel.  +41 22 749 01 11; Fax  +41 22 733 34 30; E-mail  gasiorowski@iso.org)

fonte: http://www.iso.org/iso/pressrelease.htm?refid=Ref1371&utm_source=ISO&utm_medium=RSS&utm_campaign=News&goback=.gde_3235393_news_261912236