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sábado, 29 de outubro de 2011

Os cinco estágios em uma carreira


Existem cinco estágios em uma carreira:

O primeiro estágio é aquele em que um funcionário precisa usar crachá, porque quase ninguém na empresa sabe o nome dele.

No segundo estágio, o funcionário começa a ficar conhecido dentro da empresa e seu sobrenome passa a ser o nome do departamento em que trabalha... Por exemplo, "José" de contas a pagar.

No terceiro estágio, o funcionário passa a ser conhecido fora da empresa e o nome da empresa se transforma em sobrenome. José da Usina tal.

No quarto estágio, é acrescentado um título hierárquico ao nome dele:
José, Gerente da Usina tal.

Finalmente, no quinto estágio, vem a distinção definitiva. Pessoas que mal conhecem o José passam a se referir a ele como 'o meu amigo José, Gerente da usina tal'.

Esse é o momento em que uma pessoa se torna, mesmo contra sua vontade, em 'amigo profissional'.

Existem algumas diferenças entre um amigo que é amigo e um amigo profissional:

Amigos que são amigos trocam sentimentos.

Amigos profissionais trocam cartões de visita.

Uma amizade dura para sempre.

Uma amizade profissional é uma relação de curto prazo e dura apenas enquanto um estiver sendo útil ao outro.

Amigos de verdade perguntam se podem ajudar. Amigos profissionais solicitam favores.

Amigos de verdade estão no coração.

Amigos profissionais estão em uma planilha.

É bom ter uma penca de amigos profissionais.

É isso que, hoje, chamamos networking, um círculo de relacionamentos puramente profissional. Mas é bom não confundir uma coisa com a outra.

Amigos profissionais são necessários. Amigos de verdade, indispensáveis.

Imagine você um dia descobrir que tinha bem mais amigos do seu cargo do que da sua pessoa!

Algum dia (e esse dia chega rápido), os únicos amigos com quem poderemos contar serão aqueles poucos que fizemos quando amizade era coisa de amadores.

Por isso preservem as amizades verdadeiras porque os amigos da tua posição desaparecerão, os amigos da sua pessoa permanecerão do teu lado.

"No mundo sempre existirão pessoas que vão te amar pelo que você é, e outras que vão te odiar pelo mesmo motivo.
Acostume-se... "

Texto de Max Gehringer


domingo, 23 de outubro de 2011

Lições do caso Rafinha Bastos

Por  Marcos Morita


Apesar da menor repercussão, já ouvi diversos casos de funcionários que perderam seus empregos, foram preteridos a promoções, queimaram sua imagem, ficaram estigmatizados ou criaram um perfil não condizente com o cargo que ocupam.

Foto: divulgação

Em geral não tão famosos, muitas vezes não tem tempo ou chance de explicarem as causas de seus comentários infelizes. Creio que consiga classificá-los conforme seu momento de carreira.

Os inexperientes:  estagiários e principalmente trainees confundem processos seletivos rigorosos com o dia-a-dia da empresa. Exigidos ao máximo durante a contratação, costumam chegar de salto alto aos departamentos. Comentários sobre viagens de intercâmbio, diplomas de universidades de primeira linha e domínios de vários idiomas devem ser comentados somente quando solicitados.


Os recém-chegados: comum em funcionários que passaram longos períodos em outras instituições, os quais têm sempre na ponta da língua a ladainha: “na empresa em que eu trabalhava fazíamos assim ou assado”.


Interessante nas primeiras vezes ou quando bem aplicados, tornam-se motivo de chacota entre seus pares.

A pergunta que paira no ar: – se era tão bom por lá, porque decidiu sair?


Os muito experientes:  este perfil é ainda comum em empresas mais conservadoras. Apesar de contrabalancearem uma reunião ou projeto, podem se tornar uma pedra no caminho, colocando obstáculos às novas ideias através de comentários como:

“já fizemos algo parecido na gestão passada ou acredito que não vai dar certo”. Se este for seu perfil, não se surpreenda se não for convidado para reuniões importantes.


Os high performers: constituído pelos funcionários mais bem avaliados em suas funções, seja por mérito, relacionamento ou ambos. Sua autoconfiança extrapola os limites de sua estação de trabalho, atingindo subordinados, pares e muitas vezes clientes e fornecedores.
 
Vale salientar que em épocas de mercado aquecido, fusões e aquisições, seu desempenho pode ser posto à prova, questionado, ou até mesmo colocado a escanteio.


Os fofoqueiros: sua baia costuma ser ponto de encontro, além de ir com frequência acima do habitual ao café da empresa. Utiliza seu relacionamento para realizar seu trabalho ou ajudar os mais próximos. Não obstante uma ferramenta poderosa quando bem utilizada, vale o ditado: “o peixe morre pela boca”.


Em suma, em épocas de longas jornadas, creio que ninguém conseguiria falar somente o estritamente necessário, evitando comentários com duplo sentido ou alguma conotação negativa. O problema começa a ficar mais grave quando você é associado a algum dos perfis acima, potencializando os comentários proferidos.


Apesar de não serem divulgados em rede nacional, podem ficar gravados no subconsciente de subordinados, colegas e superiores, comprometendo sua imagem, carreira e lugar de destaque no lado esquerdo do chefe.

fonte: http://www.qualidadebrasil.com.br/artigo/comportamento/licoes_do_caso_rafinha_bastos

Qualidade também é se reunir com os amigos!

Coquetel na loja Sonho & Arte, a ser realizado no dia 29/10, sábado, das 12;00 as 19:00h.

A Sonho & Arte é uma loja que revende objetos de decoração produzidos por artesãos de diversas partes do nosso Brasil ( alguns pertencentes à Associações tais como, moradores de rua, deficientes mentais, etc).

Endereço: Rua Joinville, 189, Ibirabuera, São Paulo SP.

No site www.sonhoearte.com vocês podem encontrar um mapa para se localizar.

Venham comemorar e conhecer um pouco da arte brasileira!

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Artigo nº 01 da série ISO 14001 Comentada


Artigo #01 da série ISO 14001 Comentada
Liana Zumbach¹ e Giuliano Moretti²


Preserva Ambiental Consultoria
Núcleo de Estudos Científicos em Sustentabilidade (NECS)
Gestão Ambiental
A gestão ambiental está notavelmente se expandindo nos processos organizacionais, dada a indiscutível urgência de se estabelecer níveis de qualidade cada vez maiores na interface entre estes processos e o meio ambiente. Embora ainda se constate um significativo conjunto de organizações não claramente posicionadas quanto à inserção da Gestão Ambiental na sua gestão global, sabe-se que este processo vem se avolumando entre organismos de todos os tipos, portes e segmentos, ao redor do mundo. Seja por iniciativas mais nobres, como uma mobilização institucional dada pelo reconhecimento da responsabilidade compartilhada na promoção do bem-estar socioambiental, seja pela simples manutenção da competitividade e sobrevivência mercadológica, os resultados abarcados têm sido bastante representativos nos últimos anos. Hoje, a Gestão Ambiental se torna evidentemente imperativa nas corporações, acentuando a importância de metodologias voltadas à sistematização de suas práticas, como a própria ISO 14001.
Dentre outras definições, a gestão ambiental pode ser entendida como:
o ato de gerir as variáveis de um processo, produto, serviço ou atividade (ou o conjunto destes), através de controles e procedimentos específicos,  de forma a garantir a melhoria contínua dos níveis de eficiência e qualidade ambiental, reduzindo os respectivos impactos negativos ao meio ambiente.
Assegurar que a gestão ambiental seja absorvida como parte da ética organizacional garante a conservação e o investimento no Capital Natural, ente fundamental para a manutenção de todos os processos existenciais antrópicos (sociais, econômicos etc.) e naturais (ambientais/ecossistêmicos). Organismos não alinhados aos novos modelos de desenvolvimento sustentável já vêm sofrendo com as consequências da perda mercadológica, com a regulamentação legal mais restritiva, com o custo da baixa eficiência e com a escolha mais consciente de clientes e consumidores. Ao contrário daqueles que vêm efetivamente reagindo a favor de um modelo de respeito não só ao meio ambiente, mas também às partes interessadas e, também, às pessoas envolvidas em todos os seus processos. Neste quadro é bastante relevante a prática da normalização para se prescrever requisitos e diretrizes no intuito de estruturar os Sistemas de Gestão Ambiental, com flexibilidade suficiente para serem adotados por quaisquer tipos de empreendimentos.
Normalização
A normalização é uma atividade que tem como um dos objetivos:
Prescrever padrões para a realização de atividades, quaisquer que sejam, dentro das melhores práticas já experimentadas, de forma que a sociedade possa usufruir de resultados mais positivos quando da reprodução dessas atividades.
Isto é, ao seguir os padrões ou normalizações de práticas, pretende-se que os resultados planejados pelas organizações sejam sistematicamente obtidos, agregando simultaneamente benefícios para a coletividade direta ou indiretamente sob sua influência.
Existem diversos organismos de normalização que são tomados como referências locais, regionais ou globais, nos quais se deposita a necessária credibilidade para a padronização das matérias de interesse econômico, social, ambiental, técnico etc.
A Norma ISO 14001, ou a própria família de Normas 14000 à qual ela pertence, é um exemplo de normalização. Ela foi criada com o intuito de normalizar o gerenciamento de atividades que oferecem impactos ambientais e possibilitar, por meio de suas orientações e diretrizes gerenciais, a redução desses impactos e a promoção da melhoria contínua nas trocas entre a organização e o meio ambiente.
A Norma ISO 14001 é uma das milhares de normas publicadas pela International Organization for Standardization (ISO: http://www.iso.org), uma instituição sem fins lucrativos, sediada em Genebra na Suíça. A ISO estabelece, segundo a própria entidade, uma “ponte entre o setor público e o setor privado“.
Fazendo-se presente por meio de um representante em 160 países, a ISO congrega vários segmentos da sociedade como: governos, empresas, grupos de pesquisadores, técnicos e profissionais. Seu objetivo é deliberar acerca de assuntos de interesse comum entre o meio empresarial e a sociedade. Pelo consenso obtido nessas deliberações, a entidade provê publicações de normas que visam à regulação, disseminação e adoção das melhores práticas em diversas matérias de influência difusa, tais como: qualidade, meio ambiente, responsabilidade social, para citar apenas poucos exemplos. O campo de atuação da ISO estende-se para muito além dessas matérias. No Brasil, a ISO é representada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
A Família ISO 14000
A ISO 14000 é, em termos gerais, uma família de normas que oferece orientações gerenciais para atividades que interferem no meio ambiente. O reflexo da utilização dessas normas, porém, vai muito além dos resultados unicamente ambientais. Incremento na qualidade produtiva, melhores relações com colaboradores, fornecedores e comunidades, maior controle da legislação aplicável e redução de custos operacionais são apenas alguns exemplos dos benefícios desfrutados no médio e longo prazos (estes benefícios serão mais bem explorados no próximo artigo desta série).
O carro-chefe da família 14000 é a Norma ISO 14001, mundialmente adotada e reconhecida, que apresenta requisitos e orientações para a consolidação de um Sistema de Gestão Ambiental. Isto é, qualquer tipo de organização disposta a implantar um Sistema de Gestão Ambiental, poderá tomar como base esta consagrada norma, focando na evolução contínua de sua gestão ambiental e em níveis de excelência dos indicadores de desempenho.
Para evidenciar o caráter sistêmico da família 14000, abaixo são relacionados os outros pares da ISO 14001:
NORMA
ESPECIFICAÇÃO
14004Orientações gerais sobre princípios, sistemas e técnicas de suporte. É uma norma que provê orientações adicionais acerca do uso e aplicação da ISO 14001
14005Orientações para a implementação do Sistema de Gestão Ambiental em etapas, por meio do ciclo PDCA, aplicável a todas as organizações, mas especialmente às pequenas e médias; também auxilia na integração dos requisitos do sistema com processos de avaliação do desempenho
19011Orientações para o estabelecimento e implantação de auditorias, não só aplicável em auditorias de Sistemas de Gestão Ambiental ISO 14001, como também em Sistemas de Gestão da Qualidade ISO 9001
14020, 14021, 14024 e 14025Princípios e procedimentos para a rotulagem e declarações ambientais
14031Orientações para a avaliação do desempenho ambiental
14040, 14044, 14047 e 14048Orientações sobre princípios, requisitos e condução da Avaliação do Ciclo de Vida para a redução dos impactos ambientais de produtos e serviços
14050Termos e conceitos fundamentais relacionados à gestão ambiental, especificamente sobre o vocabulário contido em toda a família ISO 14000
14063Orientações e exemplos que auxiliam processos de comunicação ambiental com as partes interessadas internas e externas
14064 partes 1, 2 e 3Orientações e requisitos para a quantificação, monitoramento de atividades e elaboração de declarações ambientais sobre a redução de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), além de requisitos para organismos verificadores e validadores dessas declarações
14065Complementa a 14064, com requisitos para o uso em acreditação ou outras formas de reconhecimento de organismos que realizam a verificação e validação das declarações de GEE
NORMAS EM FASE DE ELABORAÇÃO
14006Orientações para a incorporação do ecodesign
14033Orientações e exemplos para compilar e comunicar informações ambientais quantitativas
14045Princípios, requisitos e orientações para a avaliação da ecoeficiência
14051Orientações e princípios gerais para o cálculo dos custos dos fluxos materiais, com o objetivo de promover a redução do consumo relativo de recursos e dos respectivos custos inerentes
14066Requisitos para a competência de verificadores e validadores de processos de redução dos GEE
14067 partes 1 e 2Orientações e requisitos para a quantificação e comunicação dos GEE de produtos (pegada de carbono)
14069Orientações para o cálculo da pegada de carbono dos produtos, dos serviços e da cadeia de suprimentos
Tabela 1: Normas ISO vigentes e em fase de desenvolvimento. Fonte: iso.org.
As normas acima citadas, como se vê, versam sobre as mais urgentes questões ambientais enfrentadas pelas organizações. Dificilmente todas serão adotadas concomitantemente numa única entidade, já que a adequada aplicabilidade depende dos processos, produtos e serviços com os quais ela opera. No entanto, respeitando suas respectivas aplicabilidades, elas podem tanto ser utilizadas separadamente para atender à uma demanda específica, como em conjunto com com outras normas para uma abrangência mais ampla. Além disso, podem – e devem – servir de suporte à melhoria contínua de um Sistema de Gestão Ambiental baseado nos requisitos normativos ISO 14001.
Muitas dessas normas ainda são desconhecidas por uma grande parcela das empresas brasileiras, que ainda primam pela reatividade frente aos desafios da transição para o modelo sustentável. Isto é, mobilizam-se prioritariamente para a contingência das premissas legais que vão surgindo como “barreiras” às suas operações.  Isto faz com que a progressão para a sustentabilidade seja mais lenta do que deveria. Países que estimulam a proatividade nesta transição através da inovação, ao contrário da reação compulsória comum no Brasil, certamente desenvolvem mercados mais competitivos, níveis de produtividade e eficiência ambiental expressivos e economias socialmente mais justas, em prazos condizentes com a urgência socioambiental.
A boa notícia é que muitas instituições brasileiras vêm revertendo, de forma exemplar, este perfil reativo numa postura de pró-ação, absorvendo o grande ferramental dado pelas normas ISO sobre gerenciamento ambiental (entre outras). Consequentemente, assumem a liderança do chamado “desenvolvimento sustentado”, favorecendo o equilíbrio ambiental, econômico e o bem-estar social.
O segundo artigo da série ISO 14001 Comentada explorará as motivações e vantagens que levam ao sucesso da implantação da Norma em diversas organizações.
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1 – Liana Zumbach: Administradora de Empresas com MBA em Sistemas de Gestão Ambiental. Diretora de Projetos Socioambientais da Preserva Ambiental Consultoria. Coordenadora do Núcleo de Estudos Científicos em Sustentabilidade (NECS). Consultora e Auditora Ambiental. Membro do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico (IPEDT).
2 – Giuliano Moretti: Engenheiro Químico com MBA em Sistemas de Gestão Ambiental e Mestrado em Gestão Ambiental. Diretor Executivo de Operações Sustentáveis da Preserva Ambiental Consultoria. Vice-Coordenador do Núcleo de Estudos Científicos em Sustentabilidade (NECS). Consultor, Auditor e Perito Judicial Ambiental Cível. Professor dos cursos de pós-graduação MBA em Gestão de Obras de Edificações no SENAI (CIETEP Curitiba) e Sustentabilidade em Arquitetura e Desenvolvimento Urbano na Universidade Positivo. Membro do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico (IPEDT).


fonte: http://necs.preservaambiental.com/gestao-ambiental-normalizacao-e-a-familia-iso-14000/

ABNT NBR ISO 26000 - A Norma Brasileira de Responsabilidade Social

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Treinamentos dão resultados?

*por Eduardo Ferraz

Sem treinamentos adequados as pessoas atuam no padrão “tentativa e erro”. Cada um faz do seu jeito e os desempenhos acabam sendo pouco consistentes. Atletas de sucesso, além de possuírem um enorme talento, treinam muito. Mesmo um pianista excelente precisa de muitas horas de prática e exercícios intensivos para interpretar uma partitura de forma impecável. Profissionais de alto nível nos esportes e artes geralmente gastam 98% de seu tempo treinando ou estudando, e, no máximo, 2% do tempo se apresentando em público.

Mas, nas empresas, acontece o contrário: investe-se 2% do tempo em treinamento e 98% na execução de tarefas. É claro que, com essa proporção, haverá dificuldades para se alcançar resultados excelentes. Não há milagres. Já pensou o que aconteceria se um cantor de ópera resolvesse diminuir pela metade seu tempo de preparação e ensaios? E se um atleta interrompesse seus treinos um mês antes de uma competição importante? Você consegue imaginar as consequências? 

Quando os resultados começam a piorar ou a concorrência ocupa mais espaços, as empresas tendem a se proteger tomando as medidas imediatistas, como demitir funcionários ou concluir que "falta motivação". Então, contratam palestras motivacionais ou usam discursos repetitivos. São medidas meramente paliativas e o efeito dura pouco, já que não se treinou ninguém para valer. É como enxugar gelo!

Neste cenário, são poucos os que têm a coragem de admitir que muitos funcionários - inclusive alguns chefes - não dominam suficientemente as operações ou não sabem executar tecnicamente as tarefas mais importantes. É mais fácil culpar a falta de motivação. Convenções, discursos e palestras (eu também dou palestras) são práticas louváveis, desde que acompanhadas de treinamentos técnicos intensivos. 


E se eu treinar bastante minha equipe, ganho o jogo?

Ainda não. É preciso avaliar a qualidade e os resultados dos treinamentos. Se a empresa quiser bancar um curso sobre liderança para um funcionário, é fundamental mensurar os resultados. Avalie o desempenho prático. Questione o que está sendo usado e se está dando resultados. Analise também os instrutores ou consultores. Compare o que foi prometido com o que está sendo entregue. Invista tempo e dinheiro no que realmente gere resultados mensuráveis. 

Quando fizer um curso de vendas para sua equipe comercial, por exemplo, avalie os resultados numéricos antes e depois do treinamento. Funcionou? Então continue investindo. Só assim você saberá se contratou o treinamento certo. 

*Eduardo Ferraz é consultor em gestão de pessoas